Numa nota enviada à nossa redação, pode ler-se o seguinte: A publicação da nova Lei dos Solos, inserida no plano “Construir Portugal”, representa um esforço significativo para enfrentar a crise habitacional que afeta milhares de portugueses, estabelecendo critérios de moderação nos custos habitacionais, com limites claros baseados na mediana de preços locais e nacionais, esta legislação procura garantir o acesso à habitação a custos controlados, equilibrando o direito à moradia com a sustentabilidade do mercado imobiliário.
No entanto, a reação da extrema-esquerda, com a narrativa de indignação promovida por estes, expõe contradições e uma incapacidade de contribuir com propostas construtivas para resolver um problema que eles mesmos ajudaram a agravar, no passado, com a Hipocrisia e Contradições Ideológicas que já nos habituaram, porque, historicamente, estas forças políticas têm contribuído para o caos no setor habitacional, seja por falta de propostas práticas ou pela conivência com práticas que fomentam a especulação imobiliária, caso Robles e da sede do PCP em Aveiro, onde a corrupção, apropriação indevida de imóveis e favorecimento de interesses específicos marcam o histórico de alguns dos seus membros e partidos, levantando dúvidas sobre a legitimidade moral das suas críticas.
Não se pode ignorar, a Herança deste Caos Social, em que a situação atual é fruto, em parte, de políticas desastrosas implementadas durante o período da chamada “geringonça”, com a Lei 102/2017, onde a abertura descontrolada das fronteiras, sem estratégias adequadas de integração, a extinção do SEF e a ausência de investimentos em infraestrutura habitacional resultaram na sobrecarga de sistemas como a segurança, o SNS e na intensificação da falta de habitação digna.
Em conclusão e neste contexto, é crucial que o debate político se concentre em soluções e não em ataques vazios, visto a extrema-esquerda, como tem sido habitual, optar por discursos polarizadores e gestos teatrais que pouco contribuem para resolver os problemas reais da população, em vez de “rasgarem as vestes” em oposição infundada, seria mais produtivo apresentar propostas concretas e viáveis que complementem ou melhorem as iniciativas em andamento, tal como o Partido CHEGA faz, porque o momento atual exige responsabilidade coletiva e pragmatismo, relembrando que o futuro de Portugal não será construído com slogans ultrapassados ou retóricas desprovidas de ação.